Col. Jacutinga, S/N - Zona Rural - Bituruna - PR - CEP: 84640-000
A CGH Libera Maria é uma micro hidrelétrica e foi construída no rio Jacutinga, na cidade de Bituruna, no estado do Paraná.
A construção da CGH gerou renda, empregos, arrecadação de impostos, e desenvolvimento para a cidade de Bituruna, seu entorno, como as cidades de Pinhão, Guarapuava, União da Vitória e, para diversos outros Municípios Paranaenses.
Foram mais de 50 empregos diretos e 400 indiretos, em uma época em que muitas pessoas ficaram sem seus empregos, pois a obra foi realizada integralmente durante a Pandemia (de dezembro 2020 a março 2022).
Mesmo com toda a dificuldade que a Pandemia trouxe, a empresa não médio esforços para executá-la e colocar de pé o projeto e, assim trazer desenvolvimento e energia para a região.
Apesar de seu porte reduzido, houve o investimento direto de mais de R$ 7 milhões, priorizando majoritariamente a contratação de micros, pequenas e médias empresas, todas brasileiras, sem contar a movimentação do setor de comércio e de serviços locais. Para a aquisição de insumos, alimentos, combustíveis, mão de obra, locação de máquinas e equipamentos, a CGH priorizou fornecedores da região.
A energia gerada ao longo dos anos pela CGH trará um aumento significativo na arrecadação de ISS e à parcela do Município de Bituruna, no ICMS estadual.
A região onde foi construída a CGH Libera Maria já era antropizadas, ou seja, uma área em que já havia sido alterada a vegetação nativa.
A área era ocupada por plantação de Pinus, da espécie exógena, que abastece madeireiras locais e, a cerca de 2 km da CGH Libera Maria existe o Lago da Usina Hidrelétrica Foz do Areia, onde deságua o mesmo Rio Jacutinga.
Para a construção do reservatório da CGH Libera Maria, a área de alagamento foi insignificante (0,46 ha), assim como a área de supressão de vegetação nativa que, incluindo a linha de transmissão, não passou de 0,87 ha (menos de 1 campo de futebol oficial).
A supressão vegetal será compensada por reflorestamento de 1,05 ha em mata nativa, cerca de 20% a mais do que foi suprimido, sendo que a CGH está recuperando áreas degradadas e mantendo a Área de Preservação Permanente (APP).
A CGH Libera Maria, assim como as demais hidrelétricas, gera energia utilizando apenas a força mecânica da passagem das águas do rio por suas turbinas, sem consumir uma gota se quer de água e, devolvendo ao Rio Jacutinga uma água mais limpa do que a que entrou no início do processo.
A construção da CGH Libera Maria foi executada, portanto, com impactos ambientais mínimos, quase todos reversíveis, e que traz inúmeros benefícios nas esferas social, econômica e ambiental para a região onde está instalada e, para o Brasil.
Geram emprego, renda e oportunidades para brasileiros com sua tecnologia e indústria 100% nacionais: o Brasil é amplamente reconhecido como detentor de uma das melhores tecnologias e know-hows do mundo na fabricação de equipamentos hidrelétricos e na construção de usinas. É um dos raríssimos setores em que o Brasil lidera em domínio de tecnologia de ponta. Nossa indústria 100% nacional, gera empregos da mais alta qualidade (inclusive em pesquisa e desenvolvimento tecnológico) e oportunidades para empreender para cidadãos brasileiros, ao invés de exportar empregos, renda e oportunidades para cidadãos e empresas da Ásia, Europa e America do Norte, como acontece com fontes com combustível, componentes, tecnologias e e/ou equipamentos importados, dominadas por grandes empresas estrangeiras
Tem fornecido, desde 1930, a energia mais barata entre todas as fontes (Reais recebidos, divididos por Kwhs realmente entregues);
São a fonte de energia com as menores emissões, entre todas as renováveis: as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) das pequenas hidrelétricas são de apenas 4g de CO2eq/Kwh contra 12g das eólicas (3x mais) e 48g das solares (12x mais). As térmicas `a gás emitem 469g (117x mais), as térmicas à óleo, 840g (220x mais) e à carvão, 1.001g (250x mais). Fonte: IPCC/ONU);
Enquanto o Brasil acreditou na campanha injusta de difamação e demonização das hidrelétricas promovida nos últimos 20 anos, sabe-se lá por quem e com que interesse, a participação das hidrelétricas na matriz caiu de 85% para 64% e as emissões de GEE do Setor Elétrico explodiram 700% (fonte SEEG). Para se ter uma idéia da gravidade deste aumento nas emissões, o IPCC/ONU afirma que as mudanças climáticas estão ocorrendo em razão de um aumento de apenas 40% na concentração de GEE na atmosfera em 200 anos!!!
Não consomem uma gota d’água sequer: ao contrário do que se imagina, as hidrelétricas não consomem uma gota d’água sequer, apenas aproveitam a força da passagem da água por suas turbinas para gerar energia elétrica e a devolvem ao leito natural do rio, mais limpa e oxigenada que como a receberam;
Não poluem, nem emitem qualquer tipo de lixo ou resíduo: as hidrelétricas geram energia sem queimar qualquer tipo de combustível, sem produzir qualquer tipo de resíduo e suas máquinas e equipamentos duram mais de um século, sem precisarem ser descartadas na natureza.
Contribuem para melhorar a limpeza e a qualidade da água dos nossos rios: nossas hidrelétricas retiram todos os dias, nas suas grades de proteção, milhares de toneladas de lixo que são jogados ou levados pelas chuvas aos leitos dos nossos rios. Este lixo todo, é cuidadosamente descartado em aterros sanitários certificados. Além disto, monitoram a qualidade da água, na entrada e na saída da usina, de forma a assegurar sua qualidade.
Por durarem séculos, são as mais renováveis entre todas as renováveis: não existe nada mais renovável que usinas que geram energia por séculos com as menores emissões de GEE do planeta, sem queimar qualquer tipo de combustível, e sem precisar descartar na natureza, suas máquinas e equipamentos ou qualquer outro resíduo. Há dezenas de PCHs em operação no Brasil há mais de 100 anos e centenas em outros países.
Melhoram a qualidade de vida, o IDH, índice Gini e outros Indicadores de Desenvolvimento Humano (IDHs) dos municípios em que se instalam: estudo realizado em municípios aonde se instalaram PCHs pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), apurou que a incidência de IDHs classificados como “médio/muito alto” evoluiu de 52% para 99% após a instalação das PCHs, enquanto os índices classificados como “baixo/muito baixo”, recuaram de 48% para 1%.
Graças a seus pequenos lagos, são a única fonte que consegue gerar mais que a porcentagem de sua capacidade instalada. Em 2020, até 22/05/20, geraram 78,8% de toda energia consumida no Brasil apesar de terem apenas 64% do parque gerador total;
São a única fonte renovável despachável, que consegue gerar quando o consumidor precisa e não apenas quando há vento, sol ou biomassa disponível, por isto são a única renovável que dispensa geração térmica fóssil para cobertura de intermitência;
Tem impacto irrelevante no desmatamento no Brasil: a soma de todos os reservatórios de todas as hidrelétricas construídas no Brasil desde 1880, (incluindo as de grande porte) ocupam menos de 0,3% do território nacional enquanto fornecem mais de 72% de toda energia elétrica consumida no Brasil;
São a única fonte de energia, obrigada por lei a reflorestar seu entorno: a lei ambiental vigente determina que as hidrelétricas reflorestem o seu entorno com Áreas de Proteção Permanente (APPs), geralmente aonde antes havia pasto e áreas degradadas;
Lago nunca foi, nem nunca será problema ambiental: água é vida, água é dignidade humana. Até mesmo nossos corpos, são 70% água. Aonde há água, a flora, fauna, e ictiofauna são mais ricas e exuberantes. Em uma simples consulta ao Google Earth, é fácil verificar que, às margens das hidrelétricas, tem mais vegetação e o verde é mais intenso. Considerando que (i) a soma da água de todos os rios, lagos e alagados do mundo respondem por apenas 0,01% da água do planeta (fonte: NASA/Universidade da Pensylvannia), (ii) água é a matéria-prima de tudo que consumimos e (iii) cada litro d’água que passa pelos nossos rios, segue em direção ao mar, aonde vai se transformar em água salgada, imprópria para o consumo humano, é loucura continuarmos demonizando, de forma irracional e injusta, os lagos e reservatórios que precisamos construir para gerar energia, irrigar nossas lavouras, abastecer nossas casas e nossas empresas. Estocar o máximo possível desta água em reservatórios bem construídos e planejados, com os devidos cuidados ambientais é uma solução inteligente que o ser humano faz desde a mais remota antiguidade. Os assírios, etruscos, egípcios e romanos já construíam lagos e reservatórios. Até mesmo animais, como castores e lontras, constroem represas. Hoje, os nossos rios, lagos e alagados, não estão mais dando conta de suprir as necessidades dos 8 bilhões de seres humanos que habitam o planeta A retomada da construção de lagos e reservatórios de água doce é positiva, desejável e inevitável para a sobrevivência e dignidade da raça humana, da fauna, flora e ictiofauna do nosso planeta.
Embelezam e valorizam as terras ao seu redor: as margens dos lagos das hidrelétricas são importantes locais de moradia, lazer e convivência. Todos querem construir seus lares às margens dos lagos das hidrelétricas. Em Brasília, por exemplo, o m² mais caro da capital, é justamente o entorno dos Lagos Sul e Norte, que nada mais são que os dois braços do lago da PCH Paranoá. Existem inúmeros outros exemplos neste sentido.
Criam espaços de lazer, convivência e esporte para as comunidades: os órgãos ambientais e a ABRAPCH (Associação Brasileira das Pequenas Hidrelétricas), tem recebido pedidos cada vez mais frequentes dos municípios sede de hidrelétricas, interessados em utilizar as margens e os lagos das hidrelétricas para instalação de clubes, prática de esportes aquáticos, criação de parques municipais, etc. A grande maioria dos municípios sede de hidrelétricas está muito satisfeita com as usinas em si. Suas principais reivindicações são: (i) poder utilizar os lagos e seu entorno (a legislação ambiental atual não permite) para lazer, convivência e práticas esportivas e (ii) a destinação de uma porcentagem maior das taxas UBP e CFURH para os municípios na repartição com os Estados e o Governo Federal.
Dão maior segurança energética aos municípios próximos: ter uma PCH próxima, abre para o os municípios próximos, a possibilidade de utilizar a energia gerada, para abastecimento energético emergencial em outras fontes ou em caso de falha nas linhas de transmissão que trazem energia de longe. É uma segurança adicional para hospitais, redes de telecomunicações, postos policiais, e outras atividades essenciais.
O município de Bituruna foi criado em 26 de novembro de 1954 pela Lei Estadual nº. 253 e sua Instalação deu-se em 14 de dezembro de 1955[1].
Possui um distrito denominado Santo Antonio do Iratim criado em 16 de janeiro de 1958 através da Lei Estadual nº. 3522. Existem sete assentamentos da reforma agrária instalados pelo INCRA, com 513 famílias residentes.
De acordo com suas características topográficas, Bituruna localiza-se no sul do Estado do Paraná, a margem esquerda do Rio Iguaçu ao norte a ao sul com o rio Iratim, no domínio do terceiro planalto paranaense ou Planalto de Guarapuava, com uma superfície de aproximadamente 1.124 KM², a uma altitude de aproximadamente 900 metros acima do nível do mar.
Seu relevo varia de plano a fortemente ondulado, com desníveis de até 100m, o clima caracteriza-se por verões quentes e invernos com geadas freqüentes. As chuvas concentram-se nos meses de verão. Os solos predominantes em Bituruna são: latossolos, associação de solos litólicos, afloramentos de rocha alterada e colúvios e solos aluviais [3].
O município de Bituruna – PR está distante aproximadamente 350 quilômetros da cidade de Curitiba capital do Estado, conforme figura.
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